Segundo foi apurado, Gabriel, Geuvânio e
Daniel Guedes tiveram partes dos direitos econômicos vendidos à Doyen Sports, pela
diretoria anterior antes do fim de 2014. A informação foi revelada pelo site da
ESPN e confirmada pelo site Globo Esporte, que também divulgou matéria sobre o
assunto.
Segundo foi apurado, para aliviar a crise
financeira do clube santista, a negociação foi feita pela antiga gestão do
Santos, por Odílio Rodrigues e o vice Luiz Cláudio de Aquino com a Doyen
Sports, mesmo grupo de investidores que ajudou o Santos a trazer Leandro
Damião, por R$ 42 milhões (contratação mais cara da história do Santos). Os valores não foram informados e segundo apurado e revelado pela reportagem, os valores também já foram utilizados para pagar despesas pontuais.
Também procurado pela reportagem o atual
presidente do Santos, Modesto Roma disse não saber dos detalhes das negociações ficando muito irritado quando soube das vendas. Ainda nesta semana ele se reunirá
com Renato Duprat, representante do Doyen Sports no Brasil para saber os
valores das transações.
A falta de transparência e informações
parece ser marca registrada da gestão passada. Várias vendas de joias santistas
sem muito retorno financeiro para o Santos e agora mais esta notícia, com os
principais jogadores jovens do elenco, onde usaram a frase "despesas
pontuais" para explicar para onde foi o dinheiro. Que despesas pontuais
seriam estas? Já que a equipe está sem receber salário e direito de imagem.
Parece algo que estamos presenciando com a Petrobrás, que ninguém sabia de nada,
que assinam sem ver, que negociam bagatelas e ninguém é responsabilizado por
nada. Isto é Brasil.
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