Serginho Chulapa.


Sergio Bernardino. Conhece? Serginho Chulapa chegou ao Santos em 1983. Participou da campanha do vice do Brasileiro daquele ano marcando gol no primeiro jogo da final, no Pacaembu contra o Flamengo. Foi o artilheiro do Brasileiro em 83 pelo Santos.


Em 1984 foi dele o gol do título do Campeonato Paulista contra o Corinthians, gol lembrado sempre no mundo do futebol. Marcou 104 gols pelo Peixe em 204 jogos, se tornando um dos maiores artilheiros santistas depois da era Pelé.

Como jogador voltou em 1986 e posteriormente em 1988. De 1989 e 1990 fez sua quarta passagem. Voltou ao Peixe como técnico em 1994 e como interino em 2005 e 2009.


Serginho Chulapa (1983-194, 1986, 1988 e 1989-1990).
Gols marcados: 104.

Apresentadora Comete Gafe Ao Vivo E Troca Posição Do Santos.


Não é segredo para ninguém, que apresentadores fazem lóbi por alguns clubes e o que mais parece é que os programas esportivos têm mesmo seus escolhidos, mas em muitas vezes, o clubismo é levado mais alto e contra a notícia real.

Mais uma vez acontece em um programa esportivo da Band, ao iniciar o Jogo Aberto nesta segunda-feira (27/6/16), a apresentadora Renata Fan noticiou que o Corinthians chegou à 3ª colocação na tabela e que o Santos entrou no G4. Falta de informação ou clubismo mesmo?

Deste domingo (26/6) ao final da 11ª rodada, as tabelas do Brasileirão postadas pela Globo e até da Band tinham o Santos na terceira colocação, com os mesmos 19 pontos de Corinthians, mas à frente na tabela por ter mais gols que o time da marginal.

É claro que torcedores do Santos, que ainda assistem ao programa esportivo da Band retrucaram pelo Twitter a gafe da apresentadora.



O programa Jogo Aberto é um dos programas esportivos que se dedica a quase sua totalidade, a falar do time corintiano, isto não é segredo para ninguém, o que provoca revolta em todas as outras torcidas.

Outro fato relevante é que você pode passar até um ano sem assistir a este programa, que quando voltar a assistir, mesmo que apenas por um dia, com certeza vai ver o mesmo assunto, a mesma ladainha sempre envolvendo o time corintiano. Tentam fazer algo diferente da Globo, mas acabam fazendo a mesma coisa e pior, se superam na babada de ovo.

Até o único santista que participa como comentarista no programa, vez ou outra reclama sobre o tempo que é dado ao Santos dentro da programação do Jogo Aberto.

Normalmente, quando acontece algum acidente de eu estar ligado na Band quando começa este programa eu mudo de canal, mas hoje assisti inteiro só para ver se a notícia dada por Renata Fan seria revista, mas não foi o que aconteceu. O que aconteceu mesmo foi a notícia da vitória santista no clássico ter rodado bem no finalzinho do programa, sem muito tempo para falar do chocolate que o Santos deu no São Paulo.

Esperar o que de programas que têm sim seus times preferidos? Só mesmo coisas assim ou até mesmo ver Neto, em seu programa Donos da Bola dar a entender a incitar a violência ao dizer que o juiz de uma partida em que o Corinthians perdeu na bola, ter que levar uma surra com gato morto até o gato miar. Assista ao vídeo. Quando acontece, como as inúmeras vezes em que o time corintiano é ajudado claramente pela arbitragem, não há a mesma ou nenhuma energia para criticar a arbitragem.

Estas são sim as provas de que temos uma mídia parcial. Independente do que acontece em campo, só falam e mostram os lances que os interessam, mesmo indo contrário ao que é real, até mesmo contra as imagens.

Tabelas publicadas após 11ª rodada do Brasileirão 2016:




Aviso
A intenção deste artigo não é denegrir a imagem da apresentadora. Somente mostrar como o Santos é deixado de lado na maioria dos programas esportivos e como o clubismo de apresentadores e comentaristas deixam insatisfeitas as demais torcidas.
A apresentadora teve seus méritos e conquistou com honradez e dignidade sua posição na televisão brasileira e merece todo o respeito.
Não compactuamos e até apagamos os comentários contendo palavrões direcionados à apresentadora.



No SanxSão Mais Um Sacode De 3 A 0 Do Santão.

Foto de Luis Moura

O clássico da paz. Santos e São Paulo chegaram no mesmo busão no Pacaembu, ação definida pelos dois clubes para incentivar a paz entre as torcidas, mas por determinação, a partida foi realizada com torcida única, para evitar incidentes.

Foi o primeiro dos dois jogos entre os dois times no estádio da Capital Paulista, ideia também definida entre os dois clubes em mandarem suas partidas pelo Brasileirão no mesmo estádio.

Dentro de campo, o time da paz, o time do amor, o único que parou uma guerra saiu na frente em apenas 41 segundos de partida. Arrasador, o Peixão foi pra cima e em um ataque fatal, Gabriel lançou Thiago Maia, que completou para o gol, o goleiro do tricolor paulista espalmou e a bola sobrou generosa para Vitor Bueno afundar a rede.

Gol mais rápido do Brasileirão deste ano - Foto de Eduardo Viana

Quem dava bola era o Santos, quem mandava no jogo também era o Santos. Uma verdadeira artilharia em direção ao goleiro Denis. Jogando um futebol moderno e vistoso, o Peixão dava mostras que poderia ampliar a qualquer momento. E foi assim, que aos 38 minutos, Rodrigão recebeu de Victor Ferraz e mandou para o gol. Segundo gol do atacante santista, já em sua segunda partida pelo Peixe.

Quem dava mau exemplo no clássico da paz era Lugano, que com cotoveladas e pancadas agredia jogadores do Peixe. O tão badalado atacante são-paulino Calleri, só se destacou também pelas cotoveladas em Zeca e pela entrada em Vanderlei, depois de ter tomado um drible desconcertante do goleiro santista.

O São Paulo atacou sim, duas ou três oportunidades tiradas pela zaga santista e defendidas pelo nosso novo mito, o nosso goleiro Vanderlei.

O chocolate dentro de campo continuava e arrancava gritos de olé da torcida santista no Pacaembu. Para os tantos comentaristas e participantes de programas esportivos, que previam uma goleada são-paulina em cima do Santos, acabaram por terem que curtir a frustração de mais um placar por 3 a 0 do Peixão.

A torcida se divertia na arquibancada do Pacaembu, só o grito de olé dos torcedores era ouvido na festa do Paca.

Aos 44 minutos do segundo tempo, Lucas Lima, talvez o melhor em campo nesta partida, em cobrança perfeita de falta marcou o terceiro gol do Peixão.

E no Paca, o que se ouvia era o grito de olé da torcida santista.

O resultado levou nosso Alvinegro Praiano à terceira colocação no Brasileirão. O futebol de classe e técnico do Santos enfim engatilhou na competição e os resultados estão aparecendo. Mais um excelente jogo do Peixão. Jogou bonito e carimbou novamente a nota de freguês tricolor.

Ação dos dois clubes para incentivar a paz nos estádios

Santos 3 x 0 São Paulo.
Local: Pacaembu - 26/06/2016, às 16h.
Pagantes: 19.740 (Público de 25.000) / Renda: R$ 862.720,00.

Santos: Vanderlei; Victor Ferraz, Luiz Felipe, Gustavo Henrique e Zeca; Thiago Maia (Caju), Renato, Vitor Bueno (Yuri) e Lucas Lima (Jean Mota); Gabriel e Rodrigão.

Técnico: Dorival Júnior.

São Paulo: Denis; Caramelo, Lugano, Maicon e Matheus Reis; João Schimidt, Artur (Hudson) , Luiz Araújo (Carlinhos) e Michel Bastos; Calleri e Ytalo (Daniel).

Técnico: Edgardo Bauza.

Gols:

Santos: Vitor Bueno 41'' (1T), Rodrigão 38' (1T) e Lucas Lima 44' (2T).

Cartões Amarelos:

Santos: Gabriel e Lucas Lima.
São Paulo: Calleri, Hudson e Lugano.
Cartão Vermelho:
São Paulo: Lugano.

Árbitro: Raphael Claus (SP).

Auxiliares: Danilo Simon Manis (SP) e Miguel Ribeiro da Costa (SP).

A Partida Épica Entre Santos E Fluminense Em 1995.


A partida aconteceu em 10 de Dezembro de 1995. O Santos precisava vencer a partida por uma diferença de três gols, pois a primeira partida no Maracanã foi vencida pelo time carioca, pelo placar de 4 a 1. Com o placar, os deuses do futebol poderiam ter decretado a passagem do Fluminense para a final do Brasileiro daquele ano, mas não foi bem isto que aconteceu.

O Pacaembu lotou para ver aquele Santos, que jogava por magia, a magia que sempre esteve no DNA santista. No gol, o filho do rei Pelé, Edinho, que apesar da estatura fazia milagres com grandes defesas no gol do Peixe. O time também entrava em campo com Marquinhos Capixaba, Narciso, Ronaldo Marconato, Marcos Adriano, Gallo, Carlinhos, Giovanni, Marcelo Passos, Camanducaia e Macedo. O técnico era Cabralzinho.

Jamelli e Robert, dois craques daquele elenco haviam sido expulsos no Maracanã, o que propiciou a vitória do Fluminense pelo placar elástico. Coisas assim aconteciam sempre com o Santos, a arbitragem deixar fora jogadores importantes do nosso time em jogos decisivos, era praxe.

Ao final da partida, os jogadores santistas não demonstravam desespero pelo placar, pareciam estar até calmos demais para quem tinha acabado de levar uma goleada. Giovanni, após a partida disse a frase profética, que lhe rendeu o apelido de Messias: "Nós vamos vencer e eu vou fazer dois gols".

O Peixe precisa vencer por uma diferença de três gols. Começava então a partida, que se tornaria um dos jogos mais épicos do futebol brasileiro.

Cobrando a penalidade sofrida por Camanducaia, Giovanni converteu e marcou o primeiro gol santista aos 25 minutos. Aos 29 minutos, o "messias" driblou na entrada da área e mandou um bico para o gol. O Santos vencia por 2 a 0 e a primeira parte da profecia de Giovanni se confirmava.


Termina o primeiro tempo e os jogadores santistas ficaram em campo recebendo as orientações do técnico Cabralzinho ali mesmo no gramado, para delírio da torcida e para buscar forças naquele momento decisivo.

Cinco minutos do segundo tempo foram necessários para Giovanni achar Macedo, que ampliou para o Peixe. Aos 7, o Santos sofreu o primeiro gol. Aos 16, Giovanni roubou a bola, o "messias" chutou e no rebote, Camanducaia mandou para a rede tricolor.

O Santos sofreu uma baixa, Marconato foi expulso, mas foi o Santos que ampliou novamente com passe de Giovanni, que de calcanhar passou para Marcelo Passos marcar o quinto gol, aos 37 minutos. O Fluminense fez seu segundo gol, mas não conseguiu mais reagir.

O Santos foi para a final e apesar de não ganhar o título, em uma das partidas mais sacanas realizadas por um árbitro, acabou por receber dos torcedores do país inteiro, o título de Campeão Moral. Infelizmente o árbitro Marcos Rezende de Freitas impediu a coração deste elenco, um dos elencos mais lembrados entre os torcedores santistas, que tiveram o privilégio de presenciar o talento daquele grupo.




Jogadores que fizeram parte da partida Santos 5 x 2 Fluminense:
Santos: Edinho; Marquinhos Capixaba, Narciso, Ronaldo Marconato e Marcos Adriano; Gallo, Carlinhos, Giovanni e Marcelo Passos (Pintado / Marcos Paulo); Camanducaia (Batista) e Macedo.
Técnico: Cabralzinho.

Fluminense: Wellerson; Ronald, Lima, Alê (Gaúcho) e Cássio; Vampeta, Otacílio, Aílton e Rogerinho, Renato Gaúcho e Valdecir (Leonardo).
Técnico: Joel Santana.

Melhores momentos de Santos 5 x 2 Fluminense - Semifinal Brasileiro de 1995.


O Goleiro Marola.


Para quem o viu jogar, Fiordemundo Marolla Júnior, muito mais conhecido pela torcida do Santos como Marola. Jogou no Alvinegro da Vila Belmiro de 1980 até 1984.

Revelado no XV de Jaú, destacou-se no Peixe desde sua chegada em 1980. Foi vice-campeão brasileiro com o Santos em 1983 e Campeão Paulista em 1984. Sua saída do gol e seus saltos eram os pontos fortes de Marola. Foi campeão também em outras equipes que passou depois de sair do Santos.

Marola (1980 - 1984)

Artilheiro Do Peixão É Recordista No Cartola.

Imagem de Ivan Stort

Mais uma vez um jogador santista faz história, desta vez no Cartola FC. Em apenas 8 rodadas, Gabriel é o jogador mais escalado de todos os tempos no fantasy game.

O Cartola FC é um game, um jogo fictício, onde as pessoas escalam jogadores reais e formam seus times para acumularem pontos. O game conta com mais de 3 milhões de usuários e registrou na abertura da temporada de 2016, sua melhor marca entre times escalados em uma única rodada em 12 anos de história, 2.723.915 usuários formaram suas equipes para a primeira rodada do Brasileirão.

Números e histórias à parte, um jogador santista bateu o recorde de escalações de todos os anos desde a criação do jogo. Gabriel, mesmo não estando atuando pelo Santos, por estar servindo a seleção da frustração bateu a marca de 2.049.240, isto mesmo, mais de 2 milhões de usuários (cartoleiros) escalaram o atacante santista na oitava rodada do Brasileirão. O Santos venceu e Gabriel marcou o primeiro gol da vitória do Peixão contra o Sport na Vila Belmiro.

Na segunda rodada do Brasileirão, Gabriel já tinha sido escalado em 1.563.004 times. (dados Cartola)

Além do gol, ainda deu o passe para o segundo gol santista marcado por Vitor Bueno. O fato de ter marcado seu primeiro gol na competição deste ano mostra ainda mais a confiança que os cartoleiros têm no jovem atacante do Peixe.

Dados no game de Gabriel na partida contra o Sport:
+ 8,00 - 1 gol
+ 5,00 - 1 assistência
+ 0,50 - 1 falta recebida
+ 1,40 - 2 finalizações para fora
- 1,00 - 2 faltas cometidas
- 0,60 - 2 passes errados
- 1,00 - 2 impedimentos
----------------------------------------- + 12,30 Pts
(dados do site Cartola FC)








Sai Zica... Deu Peixão No Arrudão.


Não bastava jogar bem. Precisava vencer fora de casa. Na primeira rodada, a arbitragem deu aquela operada no Peixão. Na terceira rodada, jogo também fora de casa, o Peixão deu uma tropeçada e ficou no empate. Nas duas partidas o Santos jogou bem, mas não levou.

Mais um jogo fora de casa e tudo parecia que iria terminar do mesmo jeito. Melhor em campo, o Peixão não conseguia colocar a bola para dentro do gol, mas bem no finalzinho da primeira etapa, na tabelinha, Joel deixou a bola com açúcar, para Zeca pegar sem deixar cair no chão e soltar um petardo de fora da área. Mais um belo gol do time santista, que este ano vem colecionando golaços em chutes de fora da área.

E não é que no segundo tempo, o time santista parecia que tinha dado aquela cochilada no vestiário e que não havia acordado ainda. A sofrência começou bem cedinho na segunda etapa arrancando alívios da torcida nas defesas de Vanderlei.

Foi então que Vitor Bueno recebeu na lateral do campo e resolveu arrancar até a área do Santa mandando outra bala para o gol, no rebote, Joel, o cruel mandou para o fundo da rede.

O placar se manteve até o final e o Peixão somou mais 3 pontos, que lhe deu a 5ª posição na tabela do Brasileirão. Quarta-feira tem mais na Vila Belmiro, o Peixão recebe às 9 da noite o Sport, pela 8ª rodada.

Santa Cruz 0 x 2 Santos.
Local: Arruda - 12/6/2016, às 19h.
Pagantes: 16.464 / Renda: R$ 182.805,00.

Santa Cruz: Tiago Cardoso; Léo Moura, Neris, Danny Morais e Tiago Costa; Alex Bolãno (Leandrinho), João Paulo, Lelê, Fernando Gabriel (Daniel Costa) e Arthur; Bruno Moraes (Wallyson).
Técnico: Milton Mendes.

Santos: Vanderlei; Victor Ferraz, Gustavo Henrique, Luiz Felipe e Zeca; Thiago Mais, Renato, Vitor Bueno e Léo Cittadini (Serginho); Paulinho (Ronaldo Mendes) e Joel (Elano).
Técnico: Dorival Júnior.

Gols:
Santos: Zeca 45' 1T e Joel 19' 2T.

Cartões Amarelos:
Santa Cruz: Wallyson.
Santos: Paulinho e Zeca.

Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO).
Auxiliares: Bruno Raphael Pires (GO) e Leone Carvalho Rocha (GO).

O Irreverente Viola.


Em 1998, o Santos Futebol Clube contratava por empréstimo um dos atacantes mais figuras do futebol brasileiro. Depois de passar por rivais santistas, ser campeão do mundo em 1994 com a Seleção Brasileira e até jogar na Europa, Paulo Sérgio Rosa, o Viola, foi parar no Peixe.

No time mais famoso do planeta, Viola foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1998, com 21 gols e Campeão da Conmebol do mesmo ano. No final do Brasileiro de 98, o Santos poderia ter chegado à final da competição, mas ao apenas dizer ao árbitro sobre uma falta sofrida, o atacante santista foi expulso do jogo. Viola fez o gol santista no empate por 1 a 1 e como estava bem na partida, poderia ter feito mais gols.


Uma das imagens mais marcantes da irreverência de Viola no Santos foi quando ao marcar um gol contra o ex-clube (corinthians), saiu disparando sua "arma" imaginária, uma alusão ao atacante "matador", aquele que define a partida.

Viola (1998 - 1999).
Gols marcados: 25.


Veja Quem São As 5 Santistas Finalistas No Belas Da Torcida.


O concurso Belas da Torcida do site Uol chegou em sua fase decisiva e foram escolhidas as cinco candidatas santistas, que concorrerão com as candidatas representantes de outras equipes. Confira as nossa cinco beldades, que se classificaram para a fase final.

Cinthya Macchia



Larissa Franco

 


Maay Bernardino



Nina Pinheiro



Yasmin Rosalina

 


Você pode conferir os ensaios das modelos e todas as outras candidatas no site oficial das candidatas do Santos. Clique aqui para acessar.

Giovanni, O Messias.


Giovanni Aparecido da Silva, ou somente Giovanni, ou ainda o Messias. O meia atacante chegou ao Santos em meados de 1994. A dúvida sobre seu futebol lento foi logo sanada com seus dribles rápidos e elegante futebol, além dos gols que fizeram dele, um dos jogadores mais queridos pela torcida santista.

Em 1995 participou da final épica contra o Botafogo, quando o Santos foi roubado no segundo jogo da final, pelo então árbitro Márcio Rezende e ficou com o título de campeão moral.

Na semifinal, contra o Fluminense, em que o Peixe precisava vencer a partida por três gols de diferença, só não fez chover no Pacaembu. Comandou a vitória santista e imortalizou aquela partida como uma das mais belas partidas do futebol brasileiro. Sua atuação na competição lhe rendeu a bola de ouro.


Retornou ao Santos mais duas vezes, em 2005, quando jogou ao lado de Robinho e em 2009. Em 2010 atuou ao lado de Neymar e Ganso, sendo também Campeão Paulista daquele ano.

Giovanni (1994 - 2005 - 2010).
Gols marcados: 75.


Peixão Detona Fogão No Paca.

Foto de Ivan Storti

Que má fase, que nada. O Peixão voltou a jogar o bom futebol, que o fez ser Campeão do Paulistão e mandou a crise para o lado do Botafogo. Jogando no Pacaembu, com uma torcida de mais de 16.000 pessoas, o Peixão fez bonito e afundou o Fogão. O placar foi de 3 a 0 fora o baile.

Foi preciso apenas 1 minuto para o Peixão chegar com perigo ao ataque. Aos 10 minutos, Vitor Bueno recebe belo lançamento de Thiago Maia, dá um chapelaço no goleiro e entra no gol com bola e tudo. Na trama santista, aos 35 minutos, o gol de Paulinho e aos 24 do segundo tempo, gol contra do zagueiro do Botafogo.

Vitor Bueno abriu uma chapelaria no Pacaembu. Paulinho colaborou com um "drible da vaca" e mais um chapéu. Vitor Bueno ainda tirou onda mandando um rolinho entre as pernas do jogador botafoguense. A torcida gritava olé.

Teve olé, drible da vaca, chapelaria e golaço no Pacaembu.

Vitor Bueno foi o dono do golaço do Santos nesta manhã de domingo, mas Paulinho foi o nome do jogo, com belas jogadas e também com o gol marcado.

Nas vezes em que o Peixe precisou, Vanderlei foi mais uma vez uma muralha no gol santista defendendo tudo que vinha de perigo na meta do Peixe.

O Peixão chegou aos 7 pontos e ocupou a 9ª posição na tabela do Brasileirão. No próximo jogo pega o Santa Cruz, no dia 12, às 19 horas no Arrudão.

Opaaaa! Vitor Bueno chapelando o goleiro do Botafogo - Foto de Ivan Storti

Santos 3 x 0 Botafogo.
Local: Pacaembu - 05/06/2016, às 11h.
Pagantes: 16530 / Renda: R$ 419.950,00.

Santos: Vanderlei; Zeca, David Braz, Gustavo Henrique e Victor Ferraz; Thiago Mais, Renato, Vitor Bueno (Valência) e Léo Cittadini (Serginho); Paulinho e Joel (Diogo Vitor).
Técnico: Dorival Júnior.

Botafogo: Helton Leite; Diego, Emerson Silva, Victor Luis e Dudu Cearense; Bruno Silva, Leandrinho e Gegê (Gervásio); Ribamar (Sassá) e Anderson Aquino (Neílton).
Técnico: Ricardo Gomes.

Gols:
Santos: Vitor Bueno 10' 1T, Paulinho 35' 1T.
Botafogo: Bruno Silva (contra) 24' 2T.

Cartões Amarelos:
Santos: Thiago Maia.
Botafogo: Leandrinho.

Árbitro: Sandro Meira Ricci (SC).
Auxiliares: Fabricio Vilarino da Silva (GO) e Fabiano da Silva Ramires (ES).

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